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EXCLUSIVO STONECAPITAL - Pensar Diferente

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Fonte: Infor Channel

Ainda bastante atrativa para integradores e revendas de TI, Governança Corporativa pode ser o antídoto para empresas brasileiras, especialmente as pequenas e médias, consideradas imaturas em termos de adoção desta prática – mortalidade de startups chega a 75%.

 

Em poucas e breves palavras: governança corporativa é o sistema pelo qual organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas; considera pontos como relacionamento entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e de controle, entre outros. Esta é a definição resumida disponibilizada no site do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, o IBGC, autoridade máxima sobre o assunto no país.

 

Estes princípios podem ser convertidos em um conjunto de boas práticas que alinhem interesses da organização com a preservação de valor ao longo do tempo. Desta forma facilita, entre outras ações, o acesso a financiamento, o aumento da qualidade da gestão e o cumprimento da função social. Transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa estão entre os itens. São eles que definem – ou deveriam definir – as ações de líderes de todas as atividades que formam a sociedade, não apenas empresariais.

 

A Stonecapital, consultoria especializada em operações de compra e venda de empresas, além de assessorar companhias na captação de recursos via Private Equity, também vende consultoria para governança. Ela auxilia nos processos necessários para a criação de um conselho de administração, por exemplo. Como no mundo corporativo casa de ferreiro não pode ter espetos de pau, a governança foi de grande valia para o desenvolvimento da própria consultoria, que aplica internamente os fundamentos de governança a exemplo de transparência, prestação de contas e responsabilidade corporativa, como forma de gerar incentivo e harmonia entre os sócios e a equipe. “A Stonecapital está fazendo nove anos. No início tínhamos muito mais um viés empreendedor, de inspiração”. Há cerca de seis anos passou a adotar e aplicar as boas práticas de governança. “Mas é um trabalho contínuo de amadurecer pessoas e processos que resulta em evolução; não conseguimos resultados da noite para o dia”, explica Fernando Magalhães, sócio da consultoria.

 

Para o executivo, a governança permite crescimento interno e externo, além de ser uma forma de reter talentos. Afinal, as políticas costumam ser discutidas com a equipe, buscando fazer com que todos adotem práticas e costumes por meio da participação. Há ainda um processo interno para formação de sucessores. “É difícil imaginar o longo prazo sem a governança ao lado”, pondera. Magalhães concorda que a maioria das empresas brasileiras nasce do empreendedorismo, da ideia de um negócio no qual o empresário está mais preocupado em realizar do que criar processos e regras. Mas há um momento em que percebem que é preciso organizar a casa, transcendendo da visão do empreendedor para a do administrador.

 

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